Em oito anos, a biofortificação no Brasil alcançou resultados significativos, abaixo apresentados, onde as cultivares melhoradas são comparadas com as convencionais.
Cultivares | Convencional | Cultivares dos projetos da Rede de Biofortificação no Brasil |
Milho | Em média, 4,5 micro-gramas de pró-vitamina A por grama de milho em base seca | Até 9 micro-gramas de pró-vitamina A por grama de milho em base seca |
Batata-doce | Em cultivares de polpa branca, até 10 micro-gramas de betacaroteno por grama de raízes frescas | Na cultivar Beauregard, média de 115 micro-gramas de betacaroteno por grama de raízes frescas |
Abóbora | Em avaliação | Média de 186 micro-gramas de carotenóides por grama de produto fresco |
Trigo | Em média, 30 mg de ferro e 30 mg de zinco por kilo em trigo integral | Média superior a 40 mg de ferro e 40 mg de zinco por kilo de trigo integral, nas melhores cultivares selecionadas |
Feijão-caupi | Média de 50 mg de ferro e 40 mg de zinco por kilo de produto | Na BRS Xiquexique, média de 77 mg de ferro e 53 mg de zinco por kilo de produto |
Mandioca | Em variedades de polpa branca não há teores expressivos de betacaroteno | Até 9 micro-gramas de betacaroteno por grama em raízes frescas |
Feijão | Em média, 50 mg de ferro e 30 mg de zinco por kilo de feijão tipo carioca | Em média, 90 mg de ferro e 50 mg de zinco por kilo de cultivar BRS Pontal |
Arroz | Em média, 12 mg de zinco e 2 mg de ferro por kilo de arroz branco polido | Média de 18 mg de zinco e 4 mg de ferro por kilo de arroz branco polido |